Tenho uma sandalinha de couro marrom da qual gosto muito. Não, tempo verbal errado. Tinha uma sandalinha de couro marrom da qual gostava muito. Também não, porque ainda a tenho, ela apenas não se presta mais às suas funções iniciais.
Enfim, o que acontece é que, caminhando quase que tranqüilamente pelo meu município, levei um belíssimo tropeção, em verdade, dei uma torcida no pé que fez com que a correia de minha sandália se soltasse da sola. Como sou uma mulher muito esperta e adepta dos processos de reciclagem, considerei que poderia prender a correia por baixo da sola, dar uma gotinhazinha de nada de Super Bonder e continuar usando-a porque, com a fivelinha presa ao calcanhar, conseguia caminhar com considerável desenvoltura.
O que não contava era que, já em São Paulo, iria tropeçar de novo. Só que, desta feita, ao invés de soltar a correia de debaixo do solado, consegui partir o solado ao meio.
Agora estou aqui, dividindo minha angústia e chateação com vocês e só pensando se conseguirei chegar “calçada” ainda em Mogi, afinal, são 63 km.
Que o anjo protetor das tropeçadeiras me proteja, que eu mereço.
Enfim, o que acontece é que, caminhando quase que tranqüilamente pelo meu município, levei um belíssimo tropeção, em verdade, dei uma torcida no pé que fez com que a correia de minha sandália se soltasse da sola. Como sou uma mulher muito esperta e adepta dos processos de reciclagem, considerei que poderia prender a correia por baixo da sola, dar uma gotinhazinha de nada de Super Bonder e continuar usando-a porque, com a fivelinha presa ao calcanhar, conseguia caminhar com considerável desenvoltura.
O que não contava era que, já em São Paulo, iria tropeçar de novo. Só que, desta feita, ao invés de soltar a correia de debaixo do solado, consegui partir o solado ao meio.
Agora estou aqui, dividindo minha angústia e chateação com vocês e só pensando se conseguirei chegar “calçada” ainda em Mogi, afinal, são 63 km.
Que o anjo protetor das tropeçadeiras me proteja, que eu mereço.