Enqüanto postava a última mensagem, descemos pra fumar um crivo, eu e Jú. Sentamos na rede e Marcelo, em pé, ficou jogando uma bolinha de tênis para ele (acertando várias boladas em mim, diga-se de passagem).
Em dado momento da brincadeira, aconteceu algo que mal pude vislumbrar, ao que Marcelo, com sua boca bendita, solta um "trágicos acontecem". Pensei, foi só o que deu tempo, em corrigí-lo e... a rede arrebentou, lançando-nos de costas a um confortável solo de cimento batido.
Com o cotovelo todo ensangüentado, ralado feito parmesão, ainda ouço o sardônico comentário de minha cria: "ainda bem que você não fez escândalo".
Pois agora, minha gente, uma pessoa não pode nem mais sofrer em paz.
Subi para o banheiro, Marcelo entra sorrateiro e joga um pedaço de esponja molhada, que os dois estavam usando para lavar carrinhos, bem nas minhas nádegas. Enqüanto eu gritava de susto e repulsão, os dois se mijavam de rir do plano diabólico engendrado contra mim.
Tudo me leva a crer, que minha família não me tem o menor respeito e consideração.
E que o destino tem apurado, sensivelmente, o seu "senso de humor".
Um comentário:
adorei isso. a rede arrebentou. sim, isso é muito andrea.
beijos cheios de consideração e respeito por vossa ilustre pessoa
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